São empresas que possuem uma grande capacidade de se reinventar e que, por isso mesmo, destacam-se em vários segmentos do mercado. Elas são capazes, inclusive, de transformar a vida de centenas de milhares de pessoas.
A startup alagoana Amitis é um exemplo disso. Ela começou, na universidade, apenas como um projeto social criado para combater a subnutrição infantil. Mas, pouco tempo depois, percebeu-se que aquela iniciativa poderia causar um impacto ainda maior.
Já formalizada, a empresa resolveu apostar na micro agricultura distribuída, incentivando a criação de hortas por pessoas em situação de vulnerabilidade e que podem comercializar os alimentos por meio de uma plataforma digital.
A startup, inclusive, foi uma das 10 empresas selecionadas para o reality show da Expo Favela, feira de negócios que dá visibilidade a empreendedores de todo o país. Incrível, né?
Por isso é que defendo a criação de um programa que aproxime as startups e o poder público, para que possamos, de forma célere e eficaz, atender as reais necessidades da população.